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quinta-feira, 27 de maio de 2010

O poder do voto

O voto é um exercício primeiro e fundamental de cidadania. O cidadão-eleitor tem em suas mãos o poder para construir ou para destruir seu próprio Estado ou País. Seu voto pode ser um tesouro que servirá com outros a fazer seu País, o seu Estado, melhores do que estão.
Em outubro, nas próximas eleições, mais uma vez somos chamados a fazer nossas escolhas, destinadas a colocarmos Presidente da República, Governador do Estado, Senadores, Deputados Federais e Estaduais para administrar nosso País e nosso Estado e legislar sobre os mesmos, do jeito que nós sonhamos. Mas o voto também pode ser uma bomba que destrói e arrasa com as sonhos, travando o progresso, castigando o povo, piorando tudo, talvez enriquecendo poucos às custa de todos. Por isso, o voto não deve ser trocado por favor algum. Não há recompensa que possa pagar o valor do voto. Ele não tem preço e sim conseqüências que afetam toda a sociedade.
Ao digitar o voto na urna eletrônica o eleitor aponta o rumo que quer imprimir ao seu País, ao seu Estado. Pelo voto, o cidadão expressa a sua confiança nas pessoas que julga serem competentes e honestas, delegando quem cuidará dos serviços fundamentais e necessários, quem administrará o dinheiro público. Também assim, rejeita as pessoas que nos decepcionaram em administrações precedentes, marcadas pela corrupção pelo disfarçado e sutil desvio dos recursos públicos em seu próprio favor ou de seus aliados, pelo vergonhoso corporativismo parlamentar ou mesmo pela sua inoperância e ausência nas votações de importância para a sociedade.
O voto é único e torna absolutamente todos os cidadãos iguais: o voto do analfabeto vale tanto quanto o do doutor o voto do pobre como o do mais rico o voto do simples como o do mais sábio e inteligente. Votar é um ato de alta responsabilidade, e para tanto o eleitor deve se informar, interrogar, pesquisar o mais possível para fazer a escolha de seus candidatos, na certeza moral que está votando nos melhores. O eleitor deve estar com opção amadurecida e no exercício de plena liberdade de escolha, fazendo uso da inteligência e do bom senso na hora de decidir em quem você votará. O voto deve recair sobre pessoas conhecidas e reconhecidas como honestas, qualificadas e competentes. É preciso dar um basta à corrupção.
Há tantas distorções que podem ser corrigidas pelo voto, e o cidadão pode colaborar no progresso de nosso Estado e do nosso País, levando para a administração pública pessoas absolutamente dignas de confiança e capazes de se dedicarem ao bem do povo.