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sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Eu voto pela região sul

Nessa coluna de estréia no Jornal TRADIÇÃO Regional, convido os leitores a fazer uma reflexão. Devemos refletir e agir com atitude para cumprir com nosso papel: nas eleições de outubro vamos escolher os melhores representantes da região sul do Estado para legislar e administrar o bem público.
Não há dúvida de que os partidos também deverão proceder em uma escolha criteriosa, optando pela qualificação pessoal e experiência administrativa em relação aos filiados que querem concorrer. Assim, haverá uma mudança no panorama político, reduzindo a evasão de votos para os candidatos de ocasião, que aparecem em ano eleitoral com o discurso de serem identificados com a nossa região.
O ideal é que os eleitores acompanhem de perto e participem ativamente das campanhas eleitorais, defendendo as candidaturas “caseiras”. É relevante o vínculo dos parlamentares com a nossa terra, pois é o que possibilita o reconhecimento do trabalho dos representantes por parte dos eleitores, além do acompanhamento mais próximo de suas atividades. Existe maior possibilidade de cobrança, o que fortalece a democracia e estabelece laços profundos de legitimidade de representação dos agentes políticos que conhecem a real necessidade nas áreas de segurança, saúde, educação, agropecuária, infraestrutura e meio ambiente.
Na urna, em outubro, será o momento de recuperar o espaço político da região sul. A região possui cerca de um milhão de eleitores, o que garante as plenas condições eleitorais de eleger, pelo menos, seis deputados estaduais e quatro deputados federais. Um quadro politicamente significativo, muito diferente do que temos na atualidade.
Ainda, na futura eleição o eleitor terá a disposição novos nomes, para promover uma alternância no poder, uma oxigenação dos parlamentos estaduais e federal, atendendo ao clamor de mudança exigido pela sociedade. Essa renovação política poderá promover uma boa “revolução”, tão desejada, tendo como resultado a restauração da dignidade dos homens públicos e o exercício da boa política para promoção do bem público.
Vivemos um momento em que a política tem a credibilidade constantemente arranhada. É preciso separar os aproveitadores dos candidatos da região, para que possamos vislumbrar caminhos melhores em substituição a este que corrói a política e afasta os bem intencionados. É necessária uma mobilização dos cidadãos, das sociedades civis organizadas, das entidades representativas e da própria mídia para alcançarmos um maior número de representantes políticos e promover o desenvolvimento da região.

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